Veja as maiores folhas salariais dos clubes da Série B do Brasil em 2023

A Série B é a luta das equipes para chegar a elite do futebol na temporada seguinte. Para isso, os clubes precisam investir em seu elenco afim de atingir o objetivo principal no fim da competição. O valor mínimo investido pelos times é de 900 mil reais chegando até os 3 milhões de reais. Contudo, algumas equipes não estão desempenhando um futebol que condiz com o valor desembolsado pelos clubes. Confira as maiores folhas salariais dos clubes da Série B do Brasil em 2023.

10º – ABC (R$ 900 mil)

Em 10º lugar, está o ABC que está na última colocação da tabela com apenas duas vitórias. Ou seja, o orçamento do clube investido nos jogadores não está gerando o resultado esperado, principalmente que já passou 14 rodadas do Campeonato Brasileiro. A equipe do Rio Grande do Norte, precisa reagir na competição caso queira respirar fora da zona de rebaixamento e não complique a situação financeira na próxima temporada.

9º – Vila Nova (R$ 950 mil)

Líder da tabela, o Vila Nova começou bem a Série B e mostra o interesse de conquistar uma vaga para a próxima temporada no Brasileirão Série A. A equipe de Goiás tem nove vitórias de 14 jogos disputados e tem provado seu potencial que merece estar na elite do futebol em 2024. A liderança, foi tomada nesta 14ª rodada, após Sport e Novorizontino não tendo garantido a vitória em seus compromissos.

8º – Avaí (R$ 1 milhão)

Um outra equipe que não condiz com o investimento da folha salarial e no desempenho dentro de campo é o Avaí. Com cerca de 1 milhão de reais investido em jogadores, o time de Santa Catarina ocupa apenas a 18ª colocação na tabela, com apenas 11 pontos sendo duas vitórias, cinco empates e sete derrotas.

7º – Novorizontino (R$ 1,1 milhão)

Mais um time que vem tendo lucro em seu investimento com o elenco é o Novorizontino. Atualmente a equipe ocupa a 2ª posição na tabela com 29 pontos, somados com nova vitórias, dois empates e três derrotas. O time perdeu a liderança nessa última rodada, após perder para o Botafogo-SP, mas ainda assim, mostra grandes chances de disputar uma vaga para estar na Série A na próxima edição.

6º Chapecoense (R$ 1,7 milhão)

A Chape tem uma folha salarial alta, de 1,7 milhões de reais por mês, mas que entra nas equipes que não correspondem aos gastas para tentar levar a equipe de volta a elite do futebol no Campeonato Brasileiro. O time se encontra apenas na 15ª posição. com 12 pontos.

5º Criciúma (R$ 1,8 milhão)

Na 5ª colocação, o Criciúma aparece com 1,8 milhões de reais, onde se encontra na 4ª posição da Série B, e soma oito vitórias em 14 jogos disputados. É uma equipe com nomes de jogadores que já atuaram em times como Flamengo e Grêmio e também apresenta chances de voltar a Série A em 2024.

4º Sport Recife (R$ 1,9 milhão)

O Sport Recife é outro destaque da competição onde ocupa a 3ª colocação, com nove vitórias somadas. O time vem lutando para voltar ao Brasileirão Assaí Série A há algumas temporadas, e nesta edição apresenta o melhor futebol para alcançar o objetivo. Vale destacar que o elenco é composto por Vagner Love e o goleiro Denis, que já atuou pelo São Paulo.

3º Vitória (R$ 2,2 milhões)

Mais um time que está disposto a lutar por uma vaga na próxima edição da primeira divisão do Campeonato Brasileiro. O Vitória gasta cerca de 2,2 milhões de reais com sua folha salarial, onde tem tido bons resultados na competição, somando até o momento oito vitórias.

2º Ceará (R$ 2,5 milhões)

O Ceará ainda é uma equipe que não pode vacilar nesta competição, porque o G4 está bem disputado e sua folha salarial de 2,5 milhões de reais precisa condizer com o desempenho dentro de campo. Apesar disso, a equipe está com moral neste ano, após ganhar a Copa Nordeste.

1º Atlético-GO (R$ 3 milhões)

Já o Atlétigo Goianiense ainda não mostrou o seu valor na Série B. Estando apenas no meio da tabela, o time tem a maior folha salarial, mas não mostra até agora que vale os 3 milhões investidos da diretoria no elenco.

Carolina Castro Carolina Castro

Tenho 25 anos e sou formada em jornalismo. Desde criança desenvolvi o gosto por esporte e por isso escolhi ser jornalista. Foi a profissão que me deixou mais próxima daquilo que mais amo: falar e escrever sobre esporte.

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