CBF define quatro nomes como prioridade na busca por novo técnico

A CBF definiu os principais nomes que deseja que assuma o comando da seleção brasileira. A entidade procura um substituto para Tite, desde o final do ano, quando o Brasil foi eliminado nas quartas de final da Copa do Mundo do Catar.

A Confederação Brasileira de Futebol, tem preferência por um técnico estrangeiro, que saiba falar espanhol ou português, mas não descartou a possibilidade de um nome brasileiro. No futebol brasileiro, os principais candidatos seriam: Mano Menezes, Fernando Diniz, Dorival Junior e Cuca. Além disso, tem o português Abel Ferreira, atual treinador do Palmeiras e multicampeão com o clube.

Saiba os quatro nomes que a CBF definiu para comandar a seleção

Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF, busca um nome internacional para comandar a seleção brasileira até 2026, quando acontece a próxima edição de Copa do Mundo. Então, alguns treinadores já estiveram no radar da Confederação, mas até o momento sem nenhum sucesso.

Com isso, a CBF definiu quatro nomes para que um deles seja o novo técnico da equipe pentacampeã mundial, seria: Carlo Ancelotti, Luis Enrique, José Mourinho e Zinedine Zidane. São comandantes que a entidade já entrou em contato, contudo, não conseguiram ainda iniciar uma negociação. Por isso, entenda melhor cada caso:

Carlo Ancelotti

Um dos principais nomes desejado por Ednaldo, Carlo Ancelotti é um dos mais importantes técnicos do futebol na atualidade e comanda a equipe do Real Madrid, atual campeão da Champions League. Essa é a segunda passagem do treinador no clube espanhol, e nas duas vezes, no primeiro ano de trabalho do italiano, rendeu a “taça orelhuda” ao Real.

Nesta temporada, a equipe está na 2ª colocação da La Liga, enfrenta o Liverpool no próximo mês, nas oitavas de final da Liga dos Campeões e está garantido nas quartas de final da Copa do Rey, onde enfrentará o Atlético de Madrid, o famoso clássico de Madrid. Ancelotti, tem contrato assinado até 2024 com o Real Madrid, e já veio a público assumir sua vontade de cumprir o compromisso com o clube da capital da Espanha.

CBF define quatro nomes como prioridade na busca por novo técnico
Carlo Ancelotti – Foto: Reprodução/Twitter

José Mourinho

Do mesmo modo, José Mourinho, também tem trabalho garantido até 2024 com a Roma, da Itália. O português chegou no clube italiano em 2021, onde já conquistou a Europa League 2021/22 com a equipe.

Mourinho também teve uma passagem pelo Real Madrid, que durou três temporadas e assim como Ancelotti, a saída do treinador de 59 anos, é bem improvável, já que a CBF teria que suprir ao menos o salário alto que o comandante recebe na Roma.

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José Mourinho – Foto: Sportal.eu

Luis Enrique

Um nome proposto a negociação é de Luis Enrique, que está sem clube desde o final do ano passado, quando foi dispensado da seleção espanhola. O técnico e a equipe pararam ainda nas oitavas de final da Copa do Mundo do Catar, diante da maior surpresa da competição, a seleção de Marrocos. O treinador já comandou também o Barcelona e o famoso Trio MSN, composto por Messi, Suárez e Neymar. A possibilidade da vinda do técnico espanhol para assumir a seleção brasileira é muito forte, visto que está livre no mercado.

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Luis Enrique é um dos alvos da CBF – Foto: Getty Images

Zinedine Zidane

Outro candidato é Zinedine Zidane, que desde a sua saída do Real Madrid em 2021 está sem um clube. O treinador francês falou do seu desejo de treinar a seleção da França, mas a FFF renovou contrato até 2026 com Didier Deschamps, que levou a equipe francesa na final das duas últimas Copa do Mundo, e em uma delas conquistou o título.

Apesar de não estar treinando nenhuma equipe no momento, Zidane não demonstrou interesse em substituir Tite, ao ser contactado pela CBF, mas ainda, a chance dele comandar o Brasil é maior que a de Carlo Ancelotti e José Mourinho.

CBF define quatro nomes como prioridade na busca por novo técnico
CBF tem interesse em Zinedine Zidane – Foto: Getty Images

Carolina Castro Carolina Castro

Tenho 25 anos e sou formada em jornalismo. Desde criança desenvolvi o gosto por esporte e por isso escolhi ser jornalista. Foi a profissão que me deixou mais próxima daquilo que mais amo: falar e escrever sobre esporte.

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