‘Brasileiros dominam’, ranking de faturamento é liderado por clubes do Brasil

O futebol brasileiro tem ganhado cada vez mais visibilidade e prestígio com as pessoas, isso prova o porquê no ranking de faturamentos das Américas, times brasileiros ocupam as três primeiras posições. Isso também vai muito da popularidade das equipes que arras milhares de pessoas para os estádios a fim de torcer para o time do coração.

Nesse sentido, considerando todas as operações de renda do clube, excluindo as vendas de jogadores, o time a liderar a lista é o Flamengo, recém-campeão da Libertadores e Copa do Brasil, onde soma um faturamento de 1 bilhão. Na sequência vem o Palmeiras, outra equipe que tem dominado o futebol brasileiro ao lado do Mengão, conquistando a últimas edição do Paulistão e Campeonato Brasileiro. Ao todo, o Verdão tira em média 682 milhões de reais. E por último, mas não menos importante, vem o Corinthians, clube bem popular nos quatro cantos do Brasil, que recebe cerca de 633 milhões de reais. Vale ressaltar que mais uma equipe aparece dentro do top 10 do ranking, o São Paulo ocupa a 7ª posição com uma receita de 422 milhões de reais.

Estados Unidos deixa Brasil para trás e dominam ranking

Outro fato importante, é que dos 30 primeiros lugares, 18 estão clubes da MLS (Major League Soccer), principal liga de futebol dos Estados Unidos. Nos últimos anos o país norte-americano tem se destacado no grande investimento que tem inserido no campeonato. Da mesma maneira, estrelas do mundo da bola, tem optado em jogar seus últimos anos de carreira por lá, como: David Beckham, Garet Bale, Giorgi Chiellini e até o mesmo Kaká já esteve presente na Liga.

Veja os clubes com os 10 maiores faturamentos das Américas

  • Flamengo – R$ 1.044
  • Palmeiras – R$ 682 Corinthians
  • Los Angeles FC – R$ 633
  • Atlanta United – R$ 606
  • Los Angeles Galaxy – R$ 538
  • São Paulo – R$ 512
  • Austin FC – R$ 422
  • Charlotte FC – R$ 407
  • Seattle Sounders – R$ 371
Carolina Castro Carolina Castro

Tenho 25 anos e sou formada em jornalismo. Desde criança desenvolvi o gosto por esporte e por isso escolhi ser jornalista. Foi a profissão que me deixou mais próxima daquilo que mais amo: falar e escrever sobre esporte.

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