Alerj aprova retirada de parte das cadeiras do Maracanã para a criação de um “setor popular”

A aprovação foi dada pela Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro, com o texto de autoria dos deputados Zeidan (PT) e André Ceciliano (PT). Porém, antes da retirada destas cadeiras, a lei precisa a “sanção” do governador Wilson Witzel.

Mais um estádio brasileiro seguirá a linha da Arena Grêmio e Beira-Rio, que possuem uma parte sem cadeiras em suas dependências. Estamos falando do Maracanã, que teve nesta última terça-feira a aprovação da “lei” que autoriza a retirada de parte das cadeiras do estádio para a criação de um setor popular no mesmo.

A aprovação foi dada pela Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro, com o texto de autoria dos deputados Zeidan (PT) e André Ceciliano (PT). Porém, antes da retirada destas cadeiras, a lei precisa a “sanção” do governador Wilson Witzel.

Como justificativa para a aprovação da referida “lei”, os deputados em questão usaram a alegação de que o Maracanã é “patrimônio do povo brasileiro e necessita reforçar seus laços históricos com a população de menor renda”.

Vale salientar, conforme já informamos no parágrafo acima, que a retirada das cadeiras não serão de imediato, lembrando ainda que o estádio está sob gestão provisória do Fluminense.

Além de que, a retirada desses assentos não é tão simples assim, necessitando ajustes na estrutura, que demandam investimentos que ainda não possui uma origem certa. A obra em questão também necessita do fechamento do estádio ou de parte dele por um bom período.

Agora é esperar pela aprovação do governando do Rio de Janeiro e dar início a execução da “lei”.

MüllerMüller

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